Presidente

Gleisi: Lula virá a Minas Gerais ainda em setembro, no mais tardar, em outubro

A declaração é da presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffman, em entrevista ao Café Com Política, da rádio FM O TEMPO, neste sábado (2)

Por Lucas Negrisoli
Publicado em 02 de setembro de 2023 | 09:23

O presidente Lula (PT) virá a Minas Gerais ainda em setembro, ou, no mais tardar, em outubro. A declaração é da presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffman, em entrevista ao Café Com Política, da rádio FM O TEMPO, neste sábado (2). 
 

Ela ainda poderou que as diferenças políticas entre o governador Romeu Zema (Novo) e o petista não são impedimentos para que Minas esteja no centro das políticas públicas do governo federal. “Diferença política vai existir, porque vai existir. Isso não quer dizer que vai influenciar nas políticas nacionais para Minas. Presidente já lançou o PAC, diversos programas, e não vai afetar em nada (a relação)”, ponderou.  
 
Questionada sobre ter sido alvo de críticas de Zema por não ter vindo a Minas ainda, Gleisi disse: “o governador não gosta dele... Foi mal-criado com ele algumas vezes. Não tem por que o presidente ficar junto com o governador, mas o que ele (Lula) tem clareza é a responsabilidade e o compromisso com Minas Gerais, não tenho dúvidas”, ponderou.  
 
O deputado federal Rogério Correia (PT), que acompanhou a entrevista, relembrou que Zema não recebeu os ministros de Lula quando vieram, recentemente, a Minas. “Zema nem recebeu, e depois foi dar um título de cidadão furado pro Bolsonaro... realmente, as opções do Zema não são boas, o que não significa que não tenhamos um olhar para Minas”, provocou.

Ida a Contagem

A presidente nacional do PT, Glesi Hoffman, afirmou que Lula deve uma visita a Contagem, e garantiu que o presidente virá à cidade quando estiver em Minas. Fala ocorreu em evento do partido na cidade da região metropolitana de Belo Horizonte, neste sábado.

Na reunião, que contou com participação de militantes, parlamentares e da prefeita e candidata à reeleição, Marília Campos (PT), Glesi disse que a gestão da colega é um exemplo para as bases do partido. "Não é fácil ter 80% de aprovação", disse ao microfone.