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Detento morre enforcado por lençol em presídio de MG; companheiro confessa o crime
O caso ocorreu por volta das 19h desta sexta-feira (30 de maio); corpo foi encontrado após briga em uma das celas da unidade
Um homem de 29 anos morreu enforcado por um lençol em um presídio de Montes Claros, na região Norte de Minas Gerais. O crime teria sido cometido por um companheiro de cela, que assumiu a autoria da ação, conforme o registro feito pela polícia penal. O caso ocorreu por volta das 19h desta sexta-feira (30 de maio).
De acordo com o documento policial, as equipes foram comunicadas de uma briga na cela 2 do Pavilhão A e, ao chegarem no local, encontraram o corpo da vítima amarrado pelo lençol em uma das grades. A equipe médica do Samu foi acionada e confirmou a morte do detento. A motivação do crime é desconhecida.
Ainda segundo o registro policial, a segurança precisou ser reforçada nas proximidades da cela onde o detento foi morto. A cela foi isolada para os trabalhos da equipe da perícia da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG). O corpo foi removido logo após a coleta de materiais que deverão ajudar na investigação.
A direção da unidade prisional instaurou um procedimento de investigação interna. Os demais detentos que estavam na cela foram ouvidos. A apuração não descarta a possibilidade do envolvimento de outros dois homens no crime que resultou na morte do detento.
"A PCMG esclarece que três suspeitos, de 20, 28 e 30 anos, foram ouvidos pela autoridade policial, que ratificou a prisão em flagrante delito pelo crime de homicídio. Eles seguem à disposição da Justiça", disse a polícia em nota. A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) afirmou que acompanha o caso.
Veja a nota da Sejusp
A equipe de plantão acionou o Samu, que constatou o óbito, e a perícia da Polícia Civil também esteve no local para cumprir os procedimentos necessários. A ocorrência será apurada istrativamente, por meio de um procedimento interno instaurado pela direção do presídio. As investigações no âmbito criminal são de responsabilidade da Polícia Civil".