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Aos 42 anos, Jerusa Geber é campeã nos 200m e conquista mais um ouro para o Brasil
Com o tempo de 24s51, atleta igualou o recorde paralímpico da britânica Libby Clegg, que fez a mesma marca nos Jogos do Rio (2016)
Neste sábado (7), no Stade de , em Paris, a acreana Jerusa Geber deu mais uma demonstração de que, aos 42 anos de idade, vive o ápice de sua carreira esportiva ao conquistar mais uma medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris, desta vez nos 200 metros classe T11 (destinada a deficientes visuais) com o tempo de 24s51, igualando o recorde paralímpico da britânica Libby Clegg, que fez a mesma marca nos Jogos do Rio (2016).
Jerusa, que chegou a Paris sem nenhum ouro paralímpico no currículo, já havia vencido na capital sa a prova dos 100 metros T11. Até então a acreana tinha quatro medalhas em Jogos Paralímpicos: duas pratas e dois bronzes.
“Estou muito feliz. Não estou acreditando no que aconteceu. Eu vim para cá me cobrando muito nos 100 metros […]. Mas, glória a Deus, deu tudo certo. Vencemos a recordista mundial, que estava na prova. A chinesa ficou para trás dessa vez. Estou sem acreditar até agora”, declarou a brasileira.
Ela deixou para trás na disputa a chinesa Liu Cuiqing, recordista mundial da prova e que fez o tempo de 24s86 para ficar com a prata, e Lahja Ishitile, da Namídia, bronze com o tempo de 25s04.
Em Paris, o Brasil já soma 85 medalhas (23 de ouro, 25 de prata e 37 de bronze). O número de medalhas ultraou as conquistas em Tóquio, em 2020, quando o Brasil somou 72 medalhas (22 de ouro, 20 de prata e 30 de bronze).
Medalha de bronze
Outra conquista brasileira no atletismo neste sábado foi o bronze que o paulista Thomaz Ruan alcançou na prova dos 400 metros classe T47 (amputados de braço). Ele conseguiu o tempo de 47s97, ficando atrás somente de dois marroquinos, Ayoub Sadni, prata com 47s16, e Aymane El Haddaoui, ouro com 46s65.
(Agência Brasil)