O departamento médico tem sido um desafio para o São Paulo nesta temporada. Vindo de uma derrota recente no Campeonato Brasileiro, contra o Bahia, o Tricolor volta a jogar apenas no dia 12 de junho, após a Data Fifa, e depois só retorna em julho, após a pausa para o Mundial de Clubes.
Após a partida contra o Bahia, Maxi Cuberas falou sobre a possibilidade de retorno de jogadores lesionados e sobre um possível alívio no departamento médico durante esse período.
O auxiliar do Tricolor ressaltou que a comissão entende a importância de respeitar o tempo de recuperação de cada atleta, sem precipitar o retorno aos gramados, até mesmo para não expor a problemas maiores.
— Esperamos e desejamos que sim, mas não podemos apressar o tempo de nenhum jogador, de nenhuma recuperação, por mais que a necessidade seja real, porque é o São Paulo e porque está em jogo a saúde do jogador — explicou Maxi.
Considerando a evolução de cada caso, o auxiliar indicou que Marcos Antônio pode ser um dos nomes com retorno mais próximo. O volante sofreu uma lesão na região posterior da coxa esquerda.
— Pelos tempos e pela evolução de cada jogador, o mais próximo poderia ser o Marcos Antônio, caso o departamento médico o libere. Com os demais, precisamos ser mais cautelosos e, talvez, pensar no que vem pela frente — completou o auxiliar de Zubeldía.
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Atualmente, o São Paulo não conta com: Luiz Gustavo (tromboembolismo pulmonar), Calleri (cirurgia no joelho esquerdo), Igor Vinícius (lombalgia), Lucas (estiramento da cápsula posterior do joelho direito), Ferreira (lesão na fáscia plantar do pé esquerdo), Marcos Antônio (lesão na região posterior da coxa esquerda), Ruan (dores no joelho direito) e Oscar (edema na região posterior da coxa esquerda).

Sequência do São Paulo
O São Paulo entra em campo pela última vez antes da pausa de 30 dias para o Mundial em duelo contra o Vasco, time dirigido por Fernando Diniz. Os cariocas enfrentam os playoffs da Sul-Americana antes do encontro com o Tricolor e figuram como concorrentes diretos na luta contra o rebaixamento. Um novo revés pode aumentar a pressão sobre o São Paulo, que corre o risco de entrar na zona de rebaixamento durante a paralisação, a depender dos demais resultados da rodada.