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Aliada diz que Augusto Melo voltou à presidência do Corinthians; oposição fala em 'golpe'
Maria Angela de Souza Ocampos anulou a votação do impeachment
A crise política no Corinthians ganhou um novo e turbulento capítulo neste sábado (31), quando a conselheira Maria Angela de Souza Ocampos, aliada de Augusto Melo, anunciou que assumiu a presidência do Conselho Deliberativo do clube e determinou o retorno imediato de Augusto à presidência.
Menos de uma semana após ter sido afastado por um processo de impeachment, Augusto pode voltar ao comando do clube por decisão de sua aliada, que declarou nulos todos os atos do então presidente do Conselho, Romeu Tuma Júnior, desde o início de abril.
A reviravolta se baseia em uma decisão do Conselho de Ética datada de 9 de abril, que teria determinado o afastamento de Tuma da presidência do órgão. Essa decisão, no entanto, só foi oficializada na última sexta-feira (30) por meio de um ofício enviado à secretaria do Conselho pelo conselheiro Mário Mello, relator do caso. Com o vice-presidente do Conselho, Roberson de Medeiros, em licença médica, Maria Angela se autoproclamou herdeira legítima da presidência.
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— Determino que o presidente Augusto Melo reassuma imediatamente o cargo do qual foi indevidamente afastado — declarou Maria Angela em documento divulgado à imprensa.
Ela também afirmou que todos os atos assinados por Tuma Júnior desde 9 de abril são inválidos, o que inclui a votação do impeachment que tirou Augusto do poder no último dia 26.
Romeu Tuma Júnior, por sua vez, contesta a legalidade da ação e diz não ter sido notificado sobre qualquer afastamento. Ele classificou o episódio como uma "tentativa de golpe" e segue se reconhecendo como presidente legítimo do Conselho Deliberativo.
