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Silas Malafaia nega que associação religiosa irá financiar ato de Bolsonaro
A responsabilidade é minha e pessoal, afirmou o pastor nas redes sociais

O pastor Silas Malafaia afirmou nas redes sociais que irá pagar com recursos pessoais o montante para o ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro na avenida Paulista, em SP. “Até agora nada foi pago do evento do dia 25 de fevereiro. Nem a Assembleia de Deus Vitória em Cristo ou a Associação Vitória em Cristo vão pagar coisa nenhuma”, disse o pastor em mensagem publicada em sua conta no Instagram.
“Mesmo a Associação Vitória em Cristo, que no seu estatuto prevê que ela pode bancar manifestações públicas. Mesmo assim não pagará nenhum centavo. A responsabilidade é minha e pessoal. Com o maior prazer farei isso em favor do Brasil”, destacou na mesma postagem.
A manifestação foi divulgada por Bolsonaro no último dia 12 após a operação da Polícia Federal, que teve o ex-presidente como um dos alvos. “Estarei realizando um ato pacífico em defesa do nosso Estado Democrático de Direito. Peço a todos vocês que compareçam trajando verde e amarelo. E mais do que isso, não compareçam com qualquer cartaz ou faixa contra quem quer que seja. Nesse evento, quero me defender de todas as acusações que têm sido imputadas à minha pessoa nos últimos meses. Mais do que discurso, uma fotografia”, afirmou nas redes sociais.
Aliados de Jair Bolsonaro (PL) têm usado suas redes sociais para reforçar o evento. A maioria tem compartilhado o vídeo de convocação para o ato gravado por Bolsonaro com a data, o horário, o local ou o lema "Deus, Pátria, Família e Liberdade", repetido pelo político. É o caso dos deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG), Ricardo Salles (PL-SP), Júlia Zanatta (PL-SC), Carlos Jordy (PL-RJ) e Alexandre Ramagem (PL-RJ).
Do lado oposto, parlamentares governistas criticaram a convocação. “Agora que está desvelada a trama golpista colocada em curso pelo Inelegível, ele busca convocar uma manifestação pedindo que seus seguidores não levem cartazes agredindo instituições do Estado Brasileiro”, afirmou o líder do PT na Câmara, deputado Odair Cunha (MG).