Em seminário, O TEMPO debate futuro do trabalho
Evento em Belo Horizonte reuniu profissionais de diversos segmentos
Pela primeira vez, quatro gerações atuam juntas no mercado de trabalho brasileiro. Ao mesmo tempo em que precisam lidar com as diferenças geracionais entre os colegas, essa legião de empregadores e trabalhadores enfrenta temas particulares dessa era, como o furacão tecnológico da inteligência artificial e a pressão sobre a saúde mental em um mercado em revolução, como mostra o novo especial de O TEMPO.
Com o seminário “Conexões Profissionais: O Futuro do Trabalho entre Gerações”, promovido nessa terça-feira (20/05), O TEMPO entrou a fundo nesse debate e discutiu desafios e alternativas com alguns dos maiores nomes de diferentes setores.
Investir em um jornalismo que extrapole as páginas e promova transformação e circulação de ideias é o propósito do segundo seminário organizado por O TEMPO, que reuniu um público de profissionais de diversos segmentos no Teatro Feluma. Criado com base em um caderno especial da editoria Mais Conteúdo e em uma pesquisa inédita feita pelo DATATEMPO/Fecomércio MG em Belo Horizonte e região metropolitana, o evento transformou em painéis de debate os temas explorados nas reportagens do jornal.
Na abertura do seminário, a vice-presidente da Sempre Editora, responsável pelo jornal O TEMPO e demais plataformas, Marina Medioli, enfatizou a urgência de debater o presente e o futuro do mercado de trabalho e como o jornalismo é uma peça fundamental dessa empreitada. “Vivemos um momento dinâmico no mercado de trabalho, e a forma como o jornalismo se conecta com a realidade precisa ser cada vez mais contemporânea, sem jamais perder a essência do nosso compromisso com a verdade”, disse.
“Hoje, a conversa nos convida a olhar para as questões intergeracionais, um tema pulsante que molda nossas relações profissionais e sociais. Acreditamos que a troca de vivências entre as diversas gerações seja um motor poderoso para a inovação e para a construção de um futuro mais rico e plural”, afirmou Marina Medioli.
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Com essa nova investida no desenvolvimento de seminários, O TEMPO abre caminho em mais uma plataforma. Hoje, 30 milhões de pessoas são impactadas diretamente por seu veículo impresso, seu portal de notícias – o mais lido de Minas Gerais, segundo a empresa de dados Comscore –, seu canal no YouTube, seus perfis nas diferentes redes sociais e seu instituto de pesquisas DATATEMPO.
“Os seminários nascem a partir desses conteúdos para que eles reverberem para a sociedade, provocando debates e análises também mais aprofundados. É mais um caminho de troca com o nosso público que a marca cria agora”, sublinhou Renata Nunes, editora executiva de O TEMPO.
Editora da Mais Conteúdo, Queila Ariadne disse que o seminário também é um formato de jornalismo. “A possibilidade de pegar o debate de uma reportagem e transbordá-lo para além das quatro linhas de uma página e dos quatro cantos de uma tela é maravilhosa. É exatamente cumprir a nossa missão, que é promover o debate, e não só noticiar”. A Mais Conteúdo é um braço editorial de O TEMPO que produziu mais de 30 projetos de reportagens especiais nos últimos quatro anos, sendo 15 deles premiados – um internacionalmente.
Diversidade de temas no centro de novo projeto
O seminário “Conexões Profissionais: O Futuro do Trabalho entre Gerações” é o segundo promovido por O TEMPO, que em 2024 reuniu o público no Mercado de Origem para debater as tendências da gastronomia mineira no encontro O TEMPO Gastrô.
“Nossa ideia é ter uma pluralidade de assuntos e temas. A marca O TEMPO é muito relevante e nos traz a responsabilidade de levarmos mais informação e conhecimento às pessoas”, afirma Juvercy Júnior, editor executivo de O TEMPO.
O diretor comercial de O TEMPO, Marcelo Mota, reforça que a ambição dos futuros seminários é explorar um leque de setores. “Traremos essas pautas para discutir em seminários, enriquecer a discussão e dar visibilidade aos principais players que atuam no segmento”, diz.