TRANSFORMAÇÃO

Em seminário, O TEMPO debate futuro do trabalho

Evento em Belo Horizonte reuniu profissionais de diversos segmentos


Atualizado em 21 de maio de 2025 | 13:08

Pela primeira vez, quatro gerações atuam juntas no mercado de trabalho brasileiro. Ao mesmo tempo em que precisam lidar com as diferenças geracionais entre os colegas, essa legião de empregadores e trabalhadores enfrenta temas particulares dessa era, como o furacão tecnológico da inteligência artificial e a pressão sobre a saúde mental em um mercado em revolução, como mostra o novo especial de O TEMPO.

Com o seminário “Conexões Profissionais: O Futuro do Trabalho entre Gerações”, promovido nessa terça-feira (20/05), O TEMPO entrou a fundo nesse debate e discutiu desafios e alternativas com alguns dos maiores nomes de diferentes setores.

Investir em um jornalismo que extrapole as páginas e promova transformação e circulação de ideias é o propósito do segundo seminário organizado por O TEMPO, que reuniu um público de profissionais de diversos segmentos no Teatro Feluma. Criado com base em um caderno especial da editoria Mais Conteúdo e em uma pesquisa inédita feita pelo DATATEMPO/Fecomércio MG em Belo Horizonte e região metropolitana, o evento transformou em painéis de debate os temas explorados nas reportagens do jornal.

Na abertura do seminário, a vice-presidente da Sempre Editora, responsável pelo jornal O TEMPO e demais plataformas, Marina Medioli, enfatizou a urgência de debater o presente e o futuro do mercado de trabalho e como o jornalismo é uma peça fundamental dessa empreitada. “Vivemos um momento dinâmico no mercado de trabalho, e a forma como o jornalismo se conecta com a realidade precisa ser cada vez mais contemporânea, sem jamais perder a essência do nosso compromisso com a verdade”, disse.

“Hoje, a conversa nos convida a olhar para as questões intergeracionais, um tema pulsante que molda nossas relações profissionais e sociais. Acreditamos que a troca de vivências entre as diversas gerações seja um motor poderoso para a inovação e para a construção de um futuro mais rico e plural”, afirmou Marina Medioli.

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Com essa nova investida no desenvolvimento de seminários, O TEMPO abre caminho em mais uma plataforma. Hoje, 30 milhões de pessoas são impactadas diretamente por seu veículo impresso, seu portal de notícias – o mais lido de Minas Gerais, segundo a empresa de dados Comscore –, seu canal no YouTube, seus perfis nas diferentes redes sociais e seu instituto de pesquisas DATATEMPO

“Os seminários nascem a partir desses conteúdos para que eles reverberem para a sociedade, provocando debates e análises também mais aprofundados. É mais um caminho de troca com o nosso público que a marca cria agora”, sublinhou Renata Nunes, editora executiva de O TEMPO

Editora da Mais Conteúdo, Queila Ariadne disse que o seminário também é um formato de jornalismo. “A possibilidade de pegar o debate de uma reportagem e transbordá-lo para além das quatro linhas de uma página e dos quatro cantos de uma tela é maravilhosa. É exatamente cumprir a nossa missão, que é promover o debate, e não só noticiar”. A Mais Conteúdo é um braço editorial de O TEMPO que produziu mais de 30 projetos de reportagens especiais nos últimos quatro anos, sendo 15 deles premiados – um internacionalmente.

Diversidade de temas no centro de novo projeto

O seminário “Conexões Profissionais: O Futuro do Trabalho entre Gerações” é o segundo promovido por O TEMPO, que em 2024 reuniu o público no Mercado de Origem para debater as tendências da gastronomia mineira no encontro O TEMPO Gastrô.

“Nossa ideia é ter uma pluralidade de assuntos e temas. A marca O TEMPO é muito relevante e nos traz a responsabilidade de levarmos mais informação e conhecimento às pessoas”, afirma Juvercy Júnior, editor executivo de O TEMPO.

O diretor comercial de O TEMPO, Marcelo Mota, reforça que a ambição dos futuros seminários é explorar um leque de setores. “Traremos essas pautas para discutir em seminários, enriquecer a discussão e dar visibilidade aos principais players que atuam no segmento”, diz.