Juliette desabafa sobre autoestima: ‘Posso não ser a mais bonita’
Cantora, de 35 anos, conta que, desde criança, nunca duvidou de si mesma: 'Sempre fui assim'
Juliette Freire, vencedora do BBB 21, compartilhou reflexões profundas sobre feminilidade, autoconhecimento e autoestima. Criada em um ambiente marcado por contrastes – entre graxa e batom, motores e escovas de cabelo – ela reconhece que essa dualidade ajudou a moldar sua identidade. “Nasci em um salão de beleza. Era metade oficina, metade salão”, recorda, entre risos, explicando também seu gosto por motos e velocidade.
Para Juliette, o conceito de feminino vai muito além da aparência. Ela acredita que a verdadeira beleza vem da energia e da força interior de cada mulher. “Quando uma mulher se reconhece e sabe para onde vai, ela é muito mais bonita”, afirma. A cantora enxerga o autoconhecimento como a base da confiança que carrega e transmite, destacando que beleza é, antes de tudo, uma construção interna.
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Mesmo em fases em que não se encaixava nos padrões estéticos convencionais, Juliette nunca deixou de se sentir segura. “Tive sobrepeso, usava blusa curta e piercing no umbigo, e me achava maravilhosa”, relembra. Ela destaca que sua autoestima sempre foi sustentada por características que não se desgastam com o tempo, como autenticidade, carisma e inteligência.
Desde pequena, Juliette carregava a convicção de que era especial. “Tinha certeza que o príncipe, se me conhecesse, ia casar comigo. Nunca duvidei disso”, diz, divertida. Hoje, aos 35 anos, ela enxerga essa segurança como resultado da consciência de seu próprio valor. E conclui: “Você pode não ser a mais bonita, mas se conhece, se ama, e isso faz brilhar. Essa autoestima não é perecível”.
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