-
Homem sofre hemorragia após introduzir coco no ânus
-
Não recebi a restituição do Imposto de Renda, e agora? Saiba o que fazer
-
Maníaco do Parque, preso há quase 30 anos, extraiu os dentes sozinho na cadeia, diz advogada
-
Ex-marido mata enfermeira a facadas em posto de saúde
-
Matheus, da dupla com Kauan, tem celular furtado e perde R$ 700 mil em golpe
Marcos Azambuja, diplomata brasileiro, morre aos 90 anos
Ele serviu como Embaixador do Brasil na Argentina e na França, além de ter chefiado a delegação brasileira para o desarmamento e os direitos humanos
Morreu nessa quarta-feira, 28, o embaixador Marcos Azambuja, aos 90 anos. A informação foi confirmada pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri). "Marcos Azambuja foi um dos diplomatas mais completos de sua geração. Teve atuação destacada em questões multilaterais, como desarmamento e meio ambiente, e deixou uma marca singular nos postos que chefiou, Buenos Aires e Paris. Tinha uma capacidade única de explicar as questões diplomáticas com clareza, precisão e mesmo humor", afirma a nota do Cebri.
Azambuja era colaborador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais e estava trabalhando em um livro que reunia textos diplomáticos. Em sua carreira diplomática, serviu como Embaixador do Brasil na Argentina e na França, além de ter chefiado a delegação brasileira para o desarmamento e os direitos humanos, em Genebra
Azambuja também coordenou a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, que ficou conhecida como Rio-92, e estabeleceu um plano de ação global para o desenvolvimento sustentável.
No Ministério das Relações Exteriores, atuou como Secretário-Geral, o equivalente a vice chanceler. Marcos Azambuja nasceu no Rio de Janeiro, em 1935, e era considerado um dos diplomatas mais importantes do País.