O vôlei com conhecimento e independência jornalística

O sonho virou realidade em Mogi das Cruzes.

O time de vôlei masculino saiu do papel, o elenco está fechado e será apresentado dia 20 de junho.

Não há contratações de impacto nesse primeiro momento, até porque o projeto ainda procura parceiros, mas Mogi terá uma equipe competitiva com a cara e conhecimento do gestor Ricardo Navajas.

O diferencial para a temporada, além da experiência dele, é o apoio direto da Prefeitura, leia-se Mara Bertaiolli, e a Secretaria de Esportes.

A parceria, com o poder público e privado, é considerada fundamental para alavancar o projeto.

Responsabilidade grande dos envolvidos.

O blog apurou que a Universidade Braz Cubas será a casa do time ando por uma série de adequações e oferecendo toda  infraestrutura envolvendo a parte de fisioterapia e nutrição.

O modelo, se bem organizado, funciona.

A Arena Mogi será usada no futuro.

Ricardo Navajas tem os pés no chão.

A história em Suzano, que inexplicavelmente abriu mão do talento dele, virou referência.

Ricardo ou ainda pelos projetos de Itapetininga e Taubaté, onde foi bicampeão da Superliga, e andou por São José dos Campos. 

Conhece os atalhos.

Mogi disputará o estadual no segundo semestre e a Superliga B, maior objetivo da temporada.

Mas o gestor sabe que é preciso mais. Apenas jogar não é o suficiente. 

Ricardo olha para a base.

Futuro.

É a maneira mais segura e correta de convencer os investidores a associarem suas marcas a longo prazo.

O poder público incentiva e banca as escolinhas e as equipes de base, enquanto paralelamente os atletas naturalmente viram referências positivas nas comunidades.

A estratégia tem tudo para funcionar.

O modelo é bom.

A conferir.