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O que o Manchester United vai precisar fazer no mercado? 5d3h3a

Diabos Vermelhos aram por pior temporada de sua história 63n

Por Lance
Publicado em 22 de maio de 2025 | 16:29
 
 
Ruben Amorim observa jogo entre Manchester United e Manchester City, no Old Trafford (Foto: Darren Staples/AFP)

Chegou ao fim a temporada do Manchester United, ou, pelo menos, a última esperança que se tinha dela. Com uma partida por disputar pela Premier League, mas sem ambição alguma, os Diabos Vermelhos perderam a final da Liga Europa para o Tottenham, na quarta-feira (21), e também a chance de apagar um dos piores anos de sua história. Agora, com o sinal de alerta ligado, o time ará por, mais um, período de reestruturação.

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Ainda sob tutela de Rúben Amorim, que terá em 2025/26 a sua primeira temporada completa pelo United, a equipe terá pouco dinheiro para investir. Isso porque os bastidores envolvendo a família Glazer é tomado por uma crise, com mais saídas do que entradas financeiras. Soma-se o fato de que, por não conquistar títulos ou desempenhar bem na Premier League, serão poucas premiações em dinheiro.

O jornalista Jamie Jackson, do "The Guardian", informa que o United terá cerca de 100 milhões de libras (R$ 757 milhões) para investir em contratações. O montante em questão leva em conta apenas o que o clube terá à disposição sem contar qualquer tipo de venda. Neste sentido, o cenário é um pouco mais favorável aos Diabos Vermelhos, que, segundo veículo britânicos, pretende arrecadar 150 milhões de libras (R$ 1,1 bilhão) em saídas.

Barca de saída do Manchester United 4s5w62

(Divulgação / Manchester United)

Vendas 4hg

  • Tyrell Malacia
  • Andre Onana
  • Rasmus Højlund
  • Marcus Rashford
  • Alejandro Garnacho
  • Antony
  • Jadon Sancho

Dispensados 5r1w65

  • Christian Eriksen
  • Victor Lindelof

Aposentado 605j57

  • Jonny Evans

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Com mais fundos, o United poderá, então voltar sua atenção para investimentos no mercado para reforçar o elenco de Rúben Amorim. Uma contratação já se encontra encaminhada. Trata-se do brasileiro Matheus Cunha, do Wolverhampton. O meia-atacante foi um dos destaques do futebol inglês na temporada e já acertou base salarial com os Diabos Vermelhos. Resta apenas a definição do acordo entre os clubes.

Por se tratar de um dos times mais badalados do futebol europeu, o Manchester United é alvo de diversos rumores envolvendo jogadores. Nas últimas semanas, por exemplo, nomes como Rayan Cherki, do Lyon, Dibu Martínez, do Aston Villa, e Viktor Gyökeres, do Sporting, foram alguns associados aos Diabos Vermelhos. Fato é que, são poucos com negociações, de fato, em atividade.

Necessidades do time 1i7t

Com Rúben Amorim sendo adepto ao esquema com três zagueiros, o Manchester United tende a ir no mercado para contratar mais um defensor. Para a próxima temporada, com as saídas de Victor Lindelöf e Jonny Evans, o treinador terá poucos nomes à disposição. Serão eles: Harry Maguire, Leny Yoro, Matthijs de Ligt, Ayden Heaven e Lisandro Martínez. Neste sentido, uma contratação deve ser feita, mas não sendo a prioridade.

O foco para o mercado do United deve ser o setor ofensivo. Além de Matheus Cunha, o clube voltará a se esforçar para contratar um centroavante de referência. Ao ver Højlund e Zirkzee oscilarem, a equipe ainda não tem um atacante artilheiro. Prova disso é que o jogador com mais gols na temporada foi Bruno Fernandes, que atua como meia.

Bruno Fernandes pelo Manchester United (Foto: Reprodução/Manchester United)

Além de um zagueiro e atacante, o Manchester United tende a mirar a contratação de um meia que consiga conectar, com mais facilidade, o ataque com a defesa. Bruno Fernandes, que tem estilo de jogo mais ofensivo, precisou exercer essa função em diversos momentos da temporada, inclusive, na final contra o Tottenham, a qual desempenhou em baixo nível.

Para o setor, hoje, o time conta com bons nomes, como Casemiro, Manuel Ugarte e Koobie Mainoo. Pela importância da função e a profundidade de elenco, é esperado que haja investimento no setor. O brasileiro Éderson, da Atalanta, é um dos nomes que mais estaria agradando a Rúben Amorim e a cúpula de Jim Ratcliffe.

Em fala após a derrota para o Tottenham, Rúben Amorim demonstrou que não irá desistir do projeto e está comprometido em colocar o United de volta ao mapa não só da Inglaterra, como também do futebol europeu como um todo.

— Temos dois planos: tanto para o mercado e como vamos entender que é ruim para um clube como o nosso não estar na Champions League. Neste momento, não vou me defender. Não é o que faço, eu não consigo. (...) Estou muito confiante sobre meu trabalho como podem ver, não vou mudar o jeito com que faço as coisas — disse.

Se por um lado a não ida à Champions League traz um baque financeiro aos cofres do United, Rúben Amorim terá, na próxima temporada, tempo o suficiente para implementar seu estilo de jogo com calma, podendo focar no desenvolvimento e bom desempenho na Premier League.

O Chelsea, que ou por reestruturação recente, é um dos exemplo de sucesso nos últimos anos. Os Blues estão na final da Conference League e na briga por vaga na próxima Liga dos Campeões via Campeonato Inglês.

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